Obras da UFBA concorrem no festival de cinema universitário CineVirada VI
Evento acontece na UFRB e é organizado pelo Petcinema; cinco filmes da UFBA estão concorrendo
Por Gabriel Moura
Cinco obras audiovisuais produzidas por estudantes da UFBA concorrem na sexta edição do festival de cinema universitário CineVirada. A premiação acontece nesta quinta-feira (11), no auditório do CAHL, na Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB).
O evento é organizado pelo Petcinema da UFRB e conta com a participação de cinco obras da UFBA: “Onze Minutos”, “A Triste Figura”, “O Sorriso de Felícia”, “O Que Ficou de Quem se Foi” e “Dek Tamarit”.
Os filmes baianos são separados em três categorias: a Mostra Horizontes, que são obras que fogem das estruturas narrativas tradicionais do cinema. Já a Mostra Plataforma, que são filmes que focam em seu discurso, muitos deles em primeira pessoa. E a Mostra Visões, que são películas que mergulham fundo nas narrativas e experiências de seus personagens.
Há também uma mostra nordestina, feita com filmes produzidos em outras universidades do Nordeste.
Hoje, após as premiações, às 23h30 vai acontecer a festa “Viradão”, em comemoração ao evento. Nela estarão presentes a DJ Mari e o Gabriel Ferraz.
Filmes baianos
A Triste Figura: Dirigido por Calebe Lopes. É um filme de terror que narra as questões evangélicas entre uma um pastor e sua filha. Nele há uma figura demoníaca que pode ser invocada apenas pela garota.
Onze Minutos: Dirigido por Hilda Lopes. Uma professora universitária que está indo para um congresso em Recife. No trajeto para o aeroporto, no diálogo que ela tem com o taxista, ocorrem situações em que ela se encontra em perigo.
O Sorriso de Felícia: Dirigido por Klaus Hastenreiter. Se passa numa festa em que todos têm um sorriso desenhado no rosto. Felícia acaba sendo deslocada pois seu sorriso é diferente dos outros.
Dek Tamarit: Dirigido por Marcus Barbosa. Narra o maior desafio que um estudante timorense enfrenta no seu último dia em Salvador.
O Que Ficou de Quem se Foi: Dirigido por Rogério Vilaronga. Um mergulho na vida de pessoas que perderam entes queridos, mas que tiraram disso o aprendizado, força e fé para continuarem com as suas vidas.